esta pieza llamada “Deus é uma mulher preta”, fue creada por Silvana Mendes, en el año 2019 del milenio pasado para tratar colonialismo, invisibilidad, racismo, violencia institucional etc, practicas comun en el distante siglo XXI
Deus é uma mulher preta //
E por natureza sei que vou sobreviver //
Deus é uma mulher preta //
Benção minha mãe para lutar e sobreviver //
A morte meu país genocida reservou pra mim //
Porém minha alma não é uma semente daqui //
É semente da mente de Deus é de lá do onde eu vim //
Rainhas de ontem e hoje florescem em mim //
A morte atravessa os sonhos de pretos aqui //
Encaro e grito pro estado não saio daqui //
Minha mãe me abençõe e dê forças pra eu prosseguir //
Seus olhos d’agua refletem a força que moram em mim //
Deus é uma mulher preta //
E por natureza sei que vou sobreviver //
Deus é uma mulher preta //
Benção minha mãe para lutar e sobreviver //
Jéssica Gaspar
Afetocolagens: Desconstrução de Visualidades Negativas em Corpos Negros .
Ela tinha nome, nasceu em algum lugar, alguém chorou sua partida e mesmo sem saber de onde você veio eu sei que alguém esperou você chegar.